A Palatinose provém do açúcar da beterraba, porém foi descoberta graças um microorganismo que para garantir seu “sustento” (sua fonte de alimento) criou seu próprio carboidrato, e este não poderá ser usado por qualquer outro microorganismo (concorrente).
Este microorganismo se chama “Protaminobacter rubrum”. Ele produz uma enzima que modifica o vínculo da sacarose com as duas partes moléculares que utiliza como fonte de energia: a glicose e a frutose.
Ele é capaz de reorganizar este vínculo resultando em um carboidrato com maior estabilidade e que é “menos atraente” para os demais microorganismos. Este carboidrato é a Palatinose.
A Palatinose tem um nome genérico: Isomaltulose.